Os elementais não possuem um corpo "sólido" do modo como conhecemos. Eventualmente, eles se materializem, servindo-se muitas vezes para isso, das formas-pensamento que as crianças e os camponeses lhes atribuem. Geralmente, eles imitam formas que viram e apreciaram.
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O corpo "natural" usado pelas entidades elementares parece possuir a forma de um globo palpitante de luz. As correntes da força se irradiam a partir de seu centro engendram figuras flutuantes, "asas" de energia radiante e delgadas formas de aspecto vagamente humano. Nas formas mais evoluídas, a cabeça e os olhos são claramente reconhecíveis, quando não a figura na sua totalidade, com um "centro" luminoso que brilha à altura do coração ou da cabeça. Dessa forma, pode atuar no plano etérico entre as plantas, os animais ou mesmo entre os seres humanos, mas seu corpo natural permaneceria no plano astral, iridescente, mutante, pulsando em conjunção com as forças astrais, nunca se limitando a uma forma fixa ou definida.
A consciência dos elementais é muito mais emancipada do que a consciência humana. A humanidade tem como seu centro de consciência as faculdades mentais, ao passo que os espíritos da Natureza têm na intuição o seu centro supremo de autoconsciência. As fadas, os silfos e as salamandras de ordem superior possuem o seu centro de consciência no plano astral, transferindo-se para o plano físico principalmente para estimular o crescimento das árvores e das plantas maiores.
O corpo "natural" usado pelas entidades elementares parece possuir a forma de um globo palpitante de luz. As correntes da força se irradiam a partir de seu centro engendram figuras flutuantes, "asas" de energia radiante e delgadas formas de aspecto vagamente humano. Nas formas mais evoluídas, a cabeça e os olhos são claramente reconhecíveis, quando não a figura na sua totalidade, com um "centro" luminoso que brilha à altura do coração ou da cabeça. Dessa forma, pode atuar no plano etérico entre as plantas, os animais ou mesmo entre os seres humanos, mas seu corpo natural permaneceria no plano astral, iridescente, mutante, pulsando em conjunção com as forças astrais, nunca se limitando a uma forma fixa ou definida.
A consciência dos elementais é muito mais emancipada do que a consciência humana. A humanidade tem como seu centro de consciência as faculdades mentais, ao passo que os espíritos da Natureza têm na intuição o seu centro supremo de autoconsciência. As fadas, os silfos e as salamandras de ordem superior possuem o seu centro de consciência no plano astral, transferindo-se para o plano físico principalmente para estimular o crescimento das árvores e das plantas maiores.
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O estudo dos elementais pode nos ajudar muito a compreender melhor a irresistível inteligência propulsora que ocultamos sob o nome genérico de "Natureza". Talvez com a consciência da existência desses valorosos colaboradores responsáveis pelo "lado vital" da nossa Mãe Terra, possamos assimilar algo da missão que nos cabe: PRESERVAR PARA NÃO ACABAR!
O estudo dos elementais pode nos ajudar muito a compreender melhor a irresistível inteligência propulsora que ocultamos sob o nome genérico de "Natureza". Talvez com a consciência da existência desses valorosos colaboradores responsáveis pelo "lado vital" da nossa Mãe Terra, possamos assimilar algo da missão que nos cabe: PRESERVAR PARA NÃO ACABAR!
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Mais uma vez, agradeço os presentes. Todos estão no meu Baú Cintilante!